Que tal se atentar melhor à Comunicação Não-Violenta (CNV) como estratégia?

03/11/2025

Compartilhando minhas percepções dos últimos meses e com base nos treinamentos que apliquei com técnicas de Comunicação Não-Violenta (CNV), percebo a conquista de espaço estratégico no ambiente corporativo e com menos preconceitos, essencialmente pelo público masculino. O Instituto CNV Brasil tem registrado aumento da demanda por treinamentos com acompanhamento acima de 10 horas, entre conteúdo e prática.

Experiências como vivi nessa semana aqui em Sorocaba, com o curso que propus “Liderança que inspira e transforma”, para gestores do Grupo VA Soluções Sustentáveis, o foco foi Comunicação Assertiva, e as técnicas foram de CNV, aplicada à gestão. Com base em pesquisas da USP, empresas que adotam a Comunicação Não-Violenta apresentam, em média, 30% menos conflitos internos25% de melhoria no clima organizacional e 15% mais motivação nas equipes, segundo a Integridade ESG e a consequência é um alinhamento de cultura e discursos mais eficiente, com reflexo direto nos clientes e retenção de pessoas.

E olha que interessante: algumas pesquisas globais reforçam os impactos positivos da comunicação empática. A Everyone Social concluiu que práticas relacionadas à CNV podem elevar a produtividade em até 25% e aumentar os lucros em 20% – está no Blog PUC Paraná. Logo, o retrato é que números demonstram que investir em CNV não é apenas uma questão de cultura, mas também de performance e resultados.

Assim, liderar hoje significa, antes de tudo, comunicar com propósito e empatia. Escutar com atenção, dialogar com respeito e alinhar o discurso são estratégias fundamentais para promover uma cultura unificada e sustentável. Líderes que inspiram vão mais longe e são espelhos dignos de admiração como humano.— afinal, o verdadeiro sucesso está em amar o que se faz.

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